quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Mar Adentro - Alejandro Amenábar

...pero me despierto siempre, y siempre quiero estar muerto, para seguir con mi boca enredada en tus cabellos...

Já revi este filme 3 vezes e choro sempre
como se não houvesse amanhã... A história de Ramon Sampedro aborda várias questões existênciais: a beleza, a fragilidade e o sentido da vida; o livre arbítrio e a dignidade humana até ao fim físico...





O certo é que tudo se conjugou para que eu chegasse ao fim da
existência nesta desolação humana. E o mais trágico é que fui
sempre uma criatura de esperança
(...)
Nenhuma parte de mim esteve em qualquer momento dissociada
do resto. Fui sempre todo doente, todo agónico, todo inocente,
todo sensual, todo humilde, todo violento, todo sincero, todo
pecador, todo poeta. O caixão que me levar, leva dentro uma
vida humana maciça.

Miguel Torga

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